Em seis meses, duas empresas foram destruídas por incêndios em Cascavel. No primeiro caso, em novembro de 2023, um depósito de alimentos, localizado as margens da BR-277, queimou por quase dois dias. A estrutura toda veio abaixo.

No dia 23 maio, uma fábrica de embalagens plásticas foi consumida pelo fogo no bairro Parque São Paulo. O teto também desabou.

Nos dois casos, a fumaça pode ser vista de longe e felizmente nenhuma pessoa ficou ferida. O dono da fábrica calculou informalmente um prejuízo que supera os R$ 10 milhões.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, cada empresa, para funcionar, depende de vistoria e projeto de prevenção. No dia que a fábrica queimou, um dos funcionários, José Denilson Sobral, disse que ele e os colegas tentaram apagar o fogo no início.

Tanto no incêndio da distribuidora de alimentos, quanto na fábrica de embalagens, os planos de evacuação funcionaram muito bem, pois apesar de tentar apagar o fogo, nenhuma pessoa ficou ferida, mas isso nem sempre representa uma preocupação do empresário.

O CREA- PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná) não tem como fiscalizar permanentemente todas as empresas, pois a cada ano há um recorte de setores para vistoria.

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