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Domingo, 28 de Dezembro de 2025

Cerca de 250 pessoas ocupam propriedade rural em Xambrê

A Polícia Militar acompanha a situação no local enquanto verifica a existência de autorização judicial alegada pelos ocupantes e adota medidas para evitar confrontos e garantir a segurança dos moradores

Cerca de 250 pessoas ocuparam uma propriedade rural no município de Xambrê, no noroeste do Paraná, neste sábado (27). Equipes da Polícia Militar, por meio do 25º Batalhão, foram mobilizadas para acompanhar a situação e dar início às negociações.

Segundo a Polícia Militar do Paraná (PMPR), as pessoas que invadiram alegam possuir uma autorização judicial baseada em uma suposta desapropriação realizada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A informação ainda está sendo verificada pelas autoridades.

Uma advogada que representa o grupo chegou ao local recentemente, e as equipes aguardam a apresentação de um documento que, em tese, autorizaria a entrada e a ocupação da área.

Caso a documentação não seja apresentada ou não exista, a situação será registrada em boletim de ocorrência para dar andamento às tratativas relacionadas ao processo de reintegração de posse.

Cerca de 250 pessoas ocuparam uma propriedade rural no município de Xambrê, no noroeste do Paraná, neste sábado (27). Equipes da Polícia Militar, por meio do 25º Batalhão, foram mobilizadas para acompanhar a situação e dar início às negociações.

Segundo a Polícia Militar do Paraná (PMPR), as pessoas que invadiram alegam possuir uma autorização judicial baseada em uma suposta desapropriação realizada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A informação ainda está sendo verificada pelas autoridades.

Uma advogada que representa o grupo chegou ao local recentemente, e as equipes aguardam a apresentação de um documento que, em tese, autorizaria a entrada e a ocupação da área.

Caso a documentação não seja apresentada ou não exista, a situação será registrada em boletim de ocorrência para dar andamento às tratativas relacionadas ao processo de reintegração de posse.

A Polícia Militar informou ainda que atuou para garantir a integridade física dos moradores da propriedade, que foram realocados para outro local de forma preventiva, com o objetivo de evitar conflitos e preservar a segurança de todos os envolvidos.

Os ocupantes afirmam fazer parte de dois grupos de mobilização social: o Movimento de Terra e Alimento e a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade.

RIC

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