Segundo o tenente Alcântara, em razão da condição do cadáver, só foi possível identificar que se tratava de um homem.

“Identificamos em um primeiro momento sinais de violência, além da questão de ele ter sido carbonizado. Há sinais de que ele tenha sido agredido com pedras na região de face e também há um corte na região do pescoço, uma degola desse indivíduo antes de ser carbonizado”, detalhou.

Moradores passavam pelo local e avistaram o corpo caído às margens de um rio. Conforme o tenente, possivelmente os autores escolheram o local por ser uma região sem câmeras e com pouco fluxo de pessoas.

“Ficou bem às margens da estrada, na beira do rio. Porém, aqui é uma área rural, um local bem ermo, em que no período noturno não se tem muita iluminação ou trânsito de pessoas. Acredito que os autores observaram essas características do local para realizar o crime”, disse.

Exames complementares devem ajudar na identificação da vítima.

“Não conseguimos identificar esse indivíduo. Não tem nada que possa nos dar uma indicação positiva dele. Apenas a perícia e IML conseguiram tentar trazer uma informação mais precisa desse indivíduo”, finalizou o tenente.

O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal.

Fonte: Banda B