Notícias da Região | Incêndio
Quarta-feira, 30 de Outubro de 2024
Incêndio no Parque de Ilha Grande já atingiu 230 hectares em Guaíra e Altônia
Correio do Ar
O incêndio no Parque Nacional de Ilha Grande, no Rio Paraná, já consumiu uma 231 hectares, na região de Guaíra e Altônia.
Na noite de terça-feira (29), as chamas chamaram a atenção de moradores de Guaíra e região. Segundo o ICMBio, o fogo na região da Lagoa Saraiva, em Guaíra, se propagou sentido a linha de defesa da Lagoa Jatobá, localizada no município de Altônia.
Equipes de brigadistas do ICMBio NGI Rio Paraná estão trabalhando no local para manter o fogo sob controle, executando ações de contenção, evitando o avanço das chamas para áreas que não foram atingidas.
Ainda conforme o ICMBio, os trabalhos executados pelos brigadistas que atuam na linha de frente aos combates, também são direcionados para a proteção das zonas de vegetação verdes (floresta), sensíveis ao fogo, pois sua recuperação e regeneração são mais lentas. Essas áreas úmidas (verdes) também servem como corredores biológicos, conhecidos como rotas de fugas e abrigo para os animais se afugentarem das chamas e do calor.
A origem do fogo, há sete dias atrás, envolveu ação humana, e o aumento das temperaturas e intensidades dos ventos, combinados ao acúmulo de vegetação (seca) altamente inflamável, que predomina em mais de 80% do Parque Nacional de Ilha Grande, deixam as condições favoráveis ao aumento dos focos e espalhamento das chamas.
Fonte: Ponto da Notícia
Na noite de terça-feira (29), as chamas chamaram a atenção de moradores de Guaíra e região. Segundo o ICMBio, o fogo na região da Lagoa Saraiva, em Guaíra, se propagou sentido a linha de defesa da Lagoa Jatobá, localizada no município de Altônia.
Equipes de brigadistas do ICMBio NGI Rio Paraná estão trabalhando no local para manter o fogo sob controle, executando ações de contenção, evitando o avanço das chamas para áreas que não foram atingidas.
Ainda conforme o ICMBio, os trabalhos executados pelos brigadistas que atuam na linha de frente aos combates, também são direcionados para a proteção das zonas de vegetação verdes (floresta), sensíveis ao fogo, pois sua recuperação e regeneração são mais lentas. Essas áreas úmidas (verdes) também servem como corredores biológicos, conhecidos como rotas de fugas e abrigo para os animais se afugentarem das chamas e do calor.
A origem do fogo, há sete dias atrás, envolveu ação humana, e o aumento das temperaturas e intensidades dos ventos, combinados ao acúmulo de vegetação (seca) altamente inflamável, que predomina em mais de 80% do Parque Nacional de Ilha Grande, deixam as condições favoráveis ao aumento dos focos e espalhamento das chamas.
Fonte: Ponto da Notícia