Testes contaram com a presença de servidores do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná e também de pessoas da sociedade civil. O objetivo é apresentar as mudanças nos equipamentos que serão utilizados nas eleições de outubro.

Para Gilberto Ozawa, que é deficiente visual, as adaptações nas urnas facilitam e também garantem uma segurança maior na hora de votar.

Desde que foram concebidas as urnas eletrônicas sempre contaram com teclas adaptadas. O que muda em relação às últimas eleições é o fato de os equipamentos contarem com controles de som e velocidade do áudio auxiliar.

O presidente do instituto paranaense de cegos, Ênio Rodrigues Da Rosa, ressaltou que algumas pessoas podem ter mais facilidade em relação a outras na hora de escolher seus candidatos. Contudo, com auxílio dos mesários, todos poderão exercer o direito do voto tranquilamente.

Para o presidente do TRE, Sigurd Roberto Bengtsson, o teste não deixa dúvidas sobre a acessibilidade das urnas eletrônicas. O desembargador destacou ainda, a importância do trabalho para garantir o acesso de todos ao processo democrático.

EPC - ESPORTE, POLÍTICA E CIDADANIA